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Rio Innovation Week: eu fui ao futuro com pés firmes no chão

Oi, para você que não me conhece, eu sou a Fernanda Dirceu, estagiária carioca da maravilhosa e mineiríssima De Minas Comunicação. Eu tinha um passaporte gratuito, uma blusa roxinha e um sonho! E nessa, embarquei rumo ao centro do Rio para representar a De Minas nesse mega evento e agora, vou contar para vocês tudo que vi no terceiro dia do Rio Innovation Week. ;) 


Nesse texto eu não irei te apresentar nenhum "insight valioso" – isso, você irá encontrar aos montes no LinkedIn rs –, aqui é só sobre a minha experiência indo ao maior evento de inovação e tecnologia da América Latina pela primeira vez. E, se você curte inovação e tecnologia, a cidade maravilhosa (mais especificamente no Pier Mauá) era o lugar exato para se estar durante a semana que passou.


Imaginem um espaço gigantesco, cheio de gente com ideias incríveis, disposta a transformar o jeito que vivemos e trabalhamos. É tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo que fica até difícil escolher por onde começar a falar... Vou ser franca, eu não sei vocês, mas eu fico um pouco desnorteada com grandes eventos, querendo ver tudo de uma vez só e andando por toda a extensão do local absurdamente grande – sério gente, ano que vem preparem as pernas para andar bastante – como uma barata tonta. Claro, é impossível absorver tantas coisas interessantes acontecendo tudo ali na mesma hora, mas eu tentei para trazer um relato bem fidedigno representando a De Minas aqui pelo meu país RJ.





TECNOLOGIA E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL


Obviamente, a tecnologia foi o grande destaque, e ver de perto as tendências que estão desenhando o futuro foi uma oportunidade e tanto. Desde a inteligência artificial até soluções sustentáveis, ficou claro que inovar não é mais uma opção, é uma necessidade para quem quer acompanhar a velocidade impressionante das mudanças que estamos vivenciando.


Falando em IA, essa foi a queridinha do evento, aparecendo em praticamente todas as discussões. E, olha, não dá pra ficar só imaginando que inteligência artificial é algo distante, tipo coisa de filme de ficção científica. A IA já está aqui, no nosso dia a dia, e o impacto dela só tende a crescer. 


Tiveram muitas palestras sobre isso, com gente que vê a IA como uma ferramenta indispensável, enquanto outros levantaram a preocupação com os impactos no mercado de trabalho. É uma discussão quente e que, pelo visto, só está começando.


O ponto é que quando a IA é bem utilizada, ela pode ser uma ferramenta aliada no trabalho, ajudando na organização, rendendo aquele gás na produtividade, um ponto de partida para quem está "empacado" e dando uma mãozinha nas tarefas do dia a dia que podem ser otimizadas. 


E a gente não pode esquecer que ela só funciona com a nossa orientação. Afinal de contas, absolutamente nada substitui o toque humano. A IA ainda tem que comer muito arroz e feijão para ter um pouquinho que seja da nossa criatividade!






PROTAGONISMO FEMININO

Um momento mega especial foi ver tantas mulheres dominando palestras sobre temas que, por muito tempo, foram considerados majoritariamente masculinos, como mercado financeiro, liderança, tecnologia, e por aí vai. Essas mulheres maravilhosas estão mostrando que estamos aqui para ficar! 


Elas trazem um olhar diferente e é como se dissessem para todos: "Ei, nós temos todo direito de estar em posições de destaque, falando com autoridade, liderando e redefinindo o significado da palavra inovação".


Enquanto alguns ainda estão tentando criar algo totalmente novo, existem mulheres inovando ao pensar de forma prática, com soluções que já fazem diferença no presente e que vão impactar o futuro. 


Ver o brilho nos olhos delas, que assim como eu, ficaram inspiradas e confiantes, me fez sentir que estamos caminhando na direção certa, ocupando espaços que sempre foram nossos, mas que agora são oficialmente reconhecidos.





SOMOS HUMANOS

Quer saber de uma coisa? No fim das contas, tudo ainda gira em torno das pessoas. A tecnologia só tem sentido se fizer a diferença na vida de alguém. Inovação que não considera as pessoas, que não coloca a empatia como base de tudo, acaba perdendo o propósito. 


Por isso, ao mesmo tempo que avançamos, precisamos ter um cuidado enorme para garantir que ninguém seja deixado para trás. Inovar é importante, mas incluir e pensar no impacto que causamos é algo indispensável.


Participar do RIW 2024 foi uma oportunidade de ver de perto como estamos transformando o mundo, um passo de cada vez, e de entender que são as pessoas que fazem tudo isso valer a pena.



E o mais legal pra mim? Saber que a De Minas está super sintonizada com esse movimento de mudança e inovação, em que ciência, tecnologia, comunicação e marketing estão conectados.





QUE VENHA O PRÓXIMO RIW

Além da experiência dentro do evento, o lado de fora também merece destaque. Saindo do armazém, dei de cara com o Rio de Janeiro lindo em seu característico inverno quente (hell de janeiro pega leve, por favor!), às margens da Orla Conde, com vista para a ponte Rio-Niterói e cercado por museus incríveis. Difícil não admirar, viu? 


Quem tiver oportunidade de ir à próxima edição do Rio Innovation Week, saiba que vale a pena pela bagagem enriquecedora, networking, atrações, brindes, entretenimento e pela vista de tirar o fôlego! (Carioca orgulhosa por aqui? Temos!)


Espero que na próxima edição a equipe toda da De Minas possa comparecer em peso. Já podemos fazer contagem regressiva para a edição de 2025 ou ainda está muito cedo?


UM PARÊNTESES COM FEEDBACK!

Não posso dizer que tudo foram flores, a acústica do evento estava ruim... Sim, havia fones à disposição para quem quisesse ficar ligado em alguma palestra específica, sem captar tantos ruídos ao redor, mas no meu caso, o fone não funcionou bem, desligava sozinho o tempo inteiro a ponto de chegar um momento em que desisti e tentei escutar sem nada mesmo. Não deu muito certo, porque são diversas palestras acontecendo concomitantemente e isso sem falar dos estandes espalhados ao redor, aglomerando uma grande quantidade de pessoas, trocando ideias, participando de pesquisas, se engajando em atividades práticas, ou seja, era realmente muito barulho! Fica a dica para o próximo evento: trabalhar para melhorar a experiência da galera que fica perdidinha tentando ouvir e prestar atenção em meio a tanta informação simultânea.


 
 
 

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